E hoje eu sei que várias e várias pessoas vão passar em minha vida. Sei que muitas vão deixar alegrias indescritíveis e que outras vão matar um pouco de mim todas as vezes que tiverem uma chance.
Mas no meio desse turbilhão de pessoas, haverão aquelas que eu sei que estarão sempre de braços abertos para me acolher, que não se importarão de me doar de seu tempo para me fazer melhor.
São estas que eu quero cultivar cada vez mais: pessoas com as quais eu possa compartilhar sentimentos. Pessoas para quem eu possa dizer um “eu te amo” verdadeiramente e que talvez até me façam odiá-las por alguns segundos, mas que depois eu as ame ainda mais.
Ah, meus amigos, eu quero meus queridos amigos de estrada.
Guilherme Rodrigues Santos

Guilherme, 20 anos, moro em Belo Horizonte e estudo medicina na UFMG. Me incomoda a forma como algumas pessoas vão levando a vida sem paixão, sem comprometimento com o outro.
A mim não interessam os bons de espírito nem os maus de hábitos, fico com aqueles que fazem de mim louco e santo. E eu gosto de mim, mas não é muito confortável ser eu.
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