A cada dia, a sociedade esbofeta em nossa face suas stupid labels, prendendo-nos a jaulas de regras pré-estabelecidas pelo sistema, tornando-nos marionetes no espetáculo da vida. Vivemos amedrontados pelos cantos, tentando nos adaptar aquilo que é estabelecido, apenas para não sofrermos, apenas por ter medo.
E por fim, a gente vive pelos outros e morre sem ser quem desejávamos. Sem recordações, sem final feliz, apenas uma lápide pra por fim nesse teatro da vida real.
Guilherme Rodrigues Santos
Guilherme, 20 anos, moro em Belo Horizonte e estudo medicina na UFMG. Me incomoda a forma como algumas pessoas vão levando a vida sem paixão, sem comprometimento com o outro.
A mim não interessam os bons de espírito nem os maus de hábitos, fico com aqueles que fazem de mim louco e santo. E eu gosto de mim, mas não é muito confortável ser eu.
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