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| ouvindo: Lana del Rey - Ride |
Na confusão da minha vida entorpecida, me deparo com o Armário. O Armário no qual deposito toda a minha subjetividade. Armário branco, polido superficialmente para camuflar a desordem ali aprisionada.
Armário que foi abrigo de amores, iras e rancores. Armário que era amigo e chorava minhas dores. Armário que compreendia o pseudosser que havia me tornado. Armário que escondia minhas lágrimas para que eu pudesse sorrir.
Armário que foi deus e - de tão cruel - me fez perder a alma e amar o diabo.
Armário que foi túmulo de momentos que meu ego insiste em trazer à tona.
Armário que me (trans)formei.
Armário que (não) sou eu.
Abarrotado, esse Armário rompeu suas portas para mostrar ao mundo quem sou:
Às vezes fraco, às vezes mesquinho, às vezes um poço de pecados. Em essência, puro amor.
Guilherme Rodrigues Santos

Guilherme, 20 anos, moro em Belo Horizonte e estudo medicina na UFMG. Me incomoda a forma como algumas pessoas vão levando a vida sem paixão, sem comprometimento com o outro.
A mim não interessam os bons de espírito nem os maus de hábitos, fico com aqueles que fazem de mim louco e santo. E eu gosto de mim, mas não é muito confortável ser eu.
YAAAAAAAAAAAAS GUIZO YAAAAAAAAAAAAAS!
ResponderExcluirMorto, Diego. HUEHUSAHUESDHAUDHSA. <3
ExcluirShow!!
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